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Trilha do Arco-Íris

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Uma exposição sobre as lutas do Movimento Homossexual e LGBTQ+

Heroismo mesmo é lutar contra o preconceito. Postal do GGB, 2001.

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Com o nome inspirado no trabalho Na Trilha do Arco-Íris: do movimento homossexual ao LGBT, dos pesquisadores Júlio Assis Simões e Regina Facchini, a presente exposição tem como objetivo promover a visibilidade da história do movimento homossexual e LGBTQ+ (sigla de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgêneros e Queer) do Brasil e uma reflexão sobre as ainda recorrentes condições de violência e opressão a que esta parcela da população está sujeita.

 

No contexto de redemocratização brasileira, no final da década de 1970 e início de 1980, surgiram grupos de defesa dos direitos e liberdades dos homossexuais. O grupo Somos de Afirmação Homossexual de SP (1978) e o Lampião da Esquina (1978), primeiro jornal voltado ao público homossexual, dão início ao Movimento Homossexual Brasileiro (MHB). 

As principais pautas na história do MHB abordadas pela exposição são: a luta pela despatologização da homossexualidade no Brasil e as campanhas de combate a epidemia da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida​ (AIDS/ HIV), a qual gerou um novo estigma para a comunidade homossexual. Também é apresentado o combate à violência e a campanha pela proibição da discriminação por "orientação sexual" através da Constituição promulgada em 1988.

IDEALIZADORES

A iniciativa da exposição surgiu de um projeto de estágio dos estudantes do curso de História da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP): Amabile Zanco, Amanda Marques, Eugênia Pereira e Guilherme Comi, com base na documentação do Arquivo Edgard Leuenroth (AEL/UNICAMP), sob a colaboração e supervisão das funcionárias Maria Dutra, Marina Rebelo, Castorina Madureira e o professor da disciplina Estágio Supervisionado (HH690) e Diretor Adjunto do Arquivo, Aldair Rodrigues.

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